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operacional, prolongar a vida útil dos
equipamentos e evitar paradas não planejadas
Áreas deAtuação

Offshore

NR-13, Ondas Guiadas, US Convencional, B-SCAN, C-SCAN, Phased Array, ToFD, Drone.

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Marítima

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Plantas e Aerogeradores

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Tubulações

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Tanques e terminais

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Vasos e Esferas

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Tecnologia

Phased Array

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Phased Array

Técnica avançada de ensaio não destrutivo (NDT), é uma moderna técnica de ultrassom, utilizada para inspecionar com agilidade a qualidade e integridade de materiais como aço-carbono, aço inoxidável, duplex, entre outros, que compõem os equipamentos industriais, com registro contínuo de toda a inspeção realizada. Utiliza uma matriz de múltiplos elementos de ultrassom para inspecionar materiais.

Nesta técnica, os elementos da matriz são eletricamente controlados para emitir ondas ultrassônicas que são focadas em uma determinada direção, permitindo a varredura de uma área maior com maior precisão e velocidade do que as técnicas convencionais de ultrassom.

Inspeção de soldas: A técnica Phased Array Ultrassom é amplamente usada na inspeção de soldas em tubulações, tanques de armazenamento, estruturas metálicas, entre outros. Essa técnica permite a detecção precisa de descontinuidades, tais como trincas, falta de fusão, inclusões, entre outros.

Inspeção de materiais compostos: A técnica Phased Array Ultrassom é particularmente útil na inspeção de materiais compostos, que são cada vez mais usados em diversas aplicações, tais como na aviação, na indústria naval, em turbinas eólicas, entre outros. O Phased Array permite a identificação precisa de defeitos como delaminação, falta de aderência, entre outros.

Inspeção de turbinas eólicas: A técnica Phased Array Ultrassom é muito útil na inspeção de turbinas eólicas, permitindo a detecção de defeitos tais como fissuras e desgastes em pás e outras peças.

Inspeção de tubos e dutos: A técnica Phased Array Ultrassom é amplamente usada na inspeção de tubos e dutos em refinarias, indústrias químicas e petroquímicas, entre outras. Essa técnica permite a detecção de defeitos como corrosão, trincas, falta de fusão, entre outros.

Inspeção de peças aeronáuticas: A técnica Phased Array Ultrassom é amplamente usada na inspeção de peças aeronáuticas, permitindo a detecção precisa de defeitos em motores, asas, fuselagens, entre outros.

Inspeção de estruturas civis: A técnica Phased Array Ultrassom é muito útil na inspeção de estruturas civis, tais como pontes, prédios, torres, entre outros. Essa técnica permite a detecção de defeitos como corrosão, desgaste, fissuras, entre outros.

Varredura mais rápida e eficiente: A técnica Phased Array permite que uma grande área seja varrida em um curto espaço de tempo, reduzindo o tempo necessário para a inspeção. Isso é possível porque múltiplos elementos do transdutor são usados em conjunto para gerar um feixe de ultrassom focado que pode varrer uma área maior do que um único elemento.

Foco preciso: A técnica Phased Array permite que o feixe de ultrassom seja focado em uma área específica, permitindo uma detecção mais precisa de defeitos em locais específicos. Isso é possível ajustando o tempo de atraso entre cada elemento da matriz, o que permite controlar o ângulo de feixe e a posição do foco.

Detecção mais precisa de defeitos: A técnica Phased Array permite que a inspeção seja realizada com maior precisão, o que resulta em uma detecção mais precisa de defeitos. Isso se deve em parte ao fato de que múltiplos elementos da matriz são usados para gerar o feixe de ultrassom, o que ajuda a minimizar as áreas cegas e aumentar a resolução.

Inspeção mais completa: A técnica Phased Array permite que a inspeção seja realizada em múltiplas direções e ângulos, o que pode resultar em uma inspeção mais completa. Isso é particularmente útil em peças complexas ou em materiais com estruturas internas complexas.

Possibilidade de gerar imagens: A técnica Phased Array permite que as informações coletadas durante a inspeção sejam convertidas em imagens, o que facilita a análise e interpretação dos resultados. Essas imagens podem ser usadas para identificar com precisão a localização e o tamanho dos defeitos.

Custo: Os equipamentos de Phased Array podem ser mais caros do que os equipamentos de ultrassom convencional, o que pode limitar sua acessibilidade para algumas empresas e setores.

Complexidade: A técnica Phased Array é mais complexa do que as técnicas de ultrassom convencionais, exigindo maior conhecimento técnico para operar o equipamento e interpretar os resultados. Isso pode tornar a técnica menos acessível para usuários menos experientes.

Calibração: A técnica Phased Array exige uma calibração cuidadosa do equipamento antes de cada inspeção. Isso é necessário para garantir a precisão e a confiabilidade dos resultados. A calibração pode ser mais demorada e exigir mais habilidades do que a calibração de equipamentos de ultrassom convencionais.

Limitações de profundidade: A técnica Phased Array pode ter limitações em relação à profundidade de inspeção. Isso ocorre porque, à medida que o feixe de ultrassom se move mais profundamente em um material, ele se dispersa e perde energia, o que pode limitar a capacidade de detecção de defeitos.

Sensibilidade a ângulos: A técnica Phased Array é sensível aos ângulos de incidência do feixe de ultrassom.

Restrições de tamanho: O tamanho da peça, ou da área de varredura a ser inspecionada, pode restringir o uso da técnica Phased Array. Isso ocorre porque a técnica exige a presença de múltiplos elementos na matriz, o que pode tornar difícil ou impossível usá-la em peças muito pequenas.

Trincas: A técnica Phased Array pode detectar trincas em materiais, incluindo trincas de fadiga e trincas por corrosão.

Porosidade: A técnica Phased Array é capaz de detectar porosidade em materiais, como poros ou bolhas de gás.

Descontinuidades de solda: A técnica Phased Array é útil na detecção de descontinuidades de solda, como falta de fusão, falta de penetração ou trincas em soldas.

Inclusões: A técnica Phased Array é capaz de detectar inclusões em materiais, como inclusões de escória em soldas ou inclusões de material estranho em metais.

Delaminação: A técnica Phased Array é útil na detecção de delaminação em materiais compósitos, como fibra de carbono ou vidro.

Variações na espessura do material: A técnica Phased Array é capaz de detectar variações na espessura do material, incluindo áreas de espessura reduzida ou aumento de espessura.

Furos: A técnica Phased Array é capaz de detectar furos em materiais, como buracos de perfuração ou defeitos na superfície.

Defeitos muito pequenos: A técnica Phased Array pode ter dificuldade em detectar defeitos muito pequenos, como trincas extremamente finas ou porosidade em uma escala microscópica.

Defeitos orientados em ângulos agudos: A técnica Phased Array pode ter dificuldade em detectar defeitos em áreas com ângulos agudos, como bordas de chapas, porque a direção do feixe pode se desviar da superfície.

Defeitos abaixo da superfície: A técnica Phased Array é mais eficaz na detecção de defeitos próximos à superfície, e pode ter dificuldade em detectar defeitos mais profundos.

Defeitos em materiais com atenuação acústica: A técnica Phased Array pode ter dificuldade em detectar defeitos em materiais com alta atenuação acústica, como ligas de titânio ou materiais com alta densidade.

Defeitos em materiais com superfícies rugosas: A técnica Phased Array pode ter dificuldade em detectar defeitos em materiais com superfícies rugosas, devido à dispersão do feixe de ultrassom.

Defeitos em materiais com alta anisotropia: A técnica Phased Array pode ter dificuldade em detectar defeitos em materiais com alta anisotropia, como compósitos reforçados com fibras, devido às variações nas propriedades do material ao longo da direção das fibras.

Ondas Guiadas

Técnica de teste não destrutivo que utiliza ondas sonoras superficiais de ultrassom, que se propagam ao longo de uma estrutura ou tubulação para detectar defeitos. As OGs são úteis para inspeção de tubulações, principalmente em setores de petróleo e gás, química e refinaria.

A técnica de OG utiliza transdutores especiais que geram ondas ultrassônicas em modo torsional e flexural. Essas ondas são guiadas ao longo tubulação e se propagam em linha reta, em direção às paredes do componente. Quando essas ondas encontram uma descontinuidade ou defeito no material, parte da energia das ondas é refletida de volta para o transdutor, permitindo que o defeito seja identificado e avaliado. Na maioria das aplicações, este modo é ideal para inspeções de tubos longos. Soldas, suportes, defeitos e outros recursos geram ecos a partir dos quais suas localizações e gravidades (no caso de um defeito) podem ser medidas. Os dados geralmente são analisados no local para que qualquer acompanhamento ou inspeção complementar possa ser realizado imediatamente.

A inspeção é feita envolvendo um anel de transdução removível em torno da circunferência do tubo, no local desejado, que pode estar a muitos metros de distância da região de interesse. A força é aplicada, mecânica ou pneumaticamente, dependendo do tipo de anel, aos transdutores para obter um bom acoplamento. Os sinais são gerados e recebidos usando uma unidade eletrônica, que é então processado pelo Software usando um algoritmo de processamento avançado. Os resultados são apresentados e a interpretação dos resultados deve ser realizada por profissional certificado, e com amplo conhecimento em Ultrassom.

A técnica funciona ao enviar uma onda ultrassônica através da parede da tubulação, que é guiada ao longo do comprimento da tubulação por uma série de anéis de guia. Os anéis de guia são espaçados uniformemente ao longo da tubulação e são projetados para permitir que as ondas ultrassônicas sejam refletidas para trás e percorram todo o comprimento da tubulação. Ao detectar as mudanças na amplitude e na fase da onda ultrassônica, é possível identificar descontinuidades e determinar sua localização. O Ensaio de Ondas Guiadas é especialmente indicado para avaliações globais em tubulações com a finalidade de determinar a natureza, forma e localização de perdas de espessura em tubulações aéreas, isoladas, pipeway e piperack, curtas travessias (2 a 5 m) entre outras.

Capacidade de inspecionar longas distâncias: as OGs são capazes de inspecionar tubulações e estruturas de grande extensão em uma única inspeção, reduzindo a necessidade de interrupções na produção.

Linhas isoladas e enterradas: pode ser realizado em tubulações com isolamento térmico e revestimento, e em trechos de linhas enterradas.

Velocidade de inspeção: a inspeção por OG é uma técnica relativamente rápida, permitindo que grandes áreas sejam inspecionadas em um curto período de tempo.

Baixo impacto na produção: a inspeção por OG pode ser realizada enquanto o componente está em operação, minimizando o tempo de inatividade e os custos associados.

Necessidade mínima de acesso: as OGs podem ser usadas para inspecionar tubulações enterradas ou estruturas de difícil acesso, reduzindo a necessidade de desmontagem ou remoção de componentes.

Possibilidade de inspeção em alta temperatura: a inspeção por OG pode ser realizada em ambientes de alta temperatura, permitindo que componentes quentes sejam inspecionados sem a necessidade de resfriamento, desde que se utilizem equipamentos específicos.

Dependência do material: a eficácia do ensaio pode ser afetada pelas propriedades do material que está sendo inspecionado. Por exemplo, pode ter dificuldade em detectar defeitos em materiais com granulação fina ou em materiais com baixa condutividade elétrica.

Limitações de tamanho: a capacidade de inspecionar grandes diâmetros de tubulação com o GUL pode ser limitada pela geometria do equipamento de inspeção, principalmente dos anéis.

Dificuldade em detectar certos tipos de defeitos: o GUL pode ter dificuldade em detectar certos tipos de defeitos, como trincas transversais, que não são paralelas às ondas ultrassônicas guiadas.

Problemas de acoplamento: como acontece com outras técnicas de ultrassom, a qualidade do sinal do GUL pode ser afetada por problemas de acoplamento entre o transdutor e a superfície da peça, como sujeira, em excesso, entre o transdutor e a superfície da peça.

Custos elevados: o GUL requer equipamentos e técnicos altamente qualificados, o que pode aumentar os custos da inspeção.

Corrosão interna ou externa

Danos causados por corrosão sob isolamento

Furos Perda de espessura da parede

Desgaste por abrasão

Danos por fadiga

Defeitos localizados em áreas de curvatura aguda ou áreas de transição abrupta de diâmetro, onde as ondas guiadas podem ser refletidas ou dispersas de forma imprevisível.

Defeitos em tubos revestidos com materiais que absorvem ou atenuam as ondas guiadas, como alguns tipos de isolamento térmico.

Defeitos muito pequenos, que podem não gerar sinais de ondas guiadas suficientemente fortes para serem detectados acima do ruído de fundo.

Defeitos em tubos ou dutos muito grandes, onde o alcance das ondas guiadas pode ser limitado e a sensibilidade do teste pode diminuir.

ToFD

TOFD - Time of Flight Diffraction, é uma técnica de ensaio não destrutivo utilizada para detectar, localizar e medir o tamanho de descontinuidades em materiais.

A técnica é baseada na propagação de ondas ultrassônicas de alta frequência através do material sendo inspecionado, utilizando dois transdutores posicionados em cada extremidade da área a ser inspecionada. Uma onda pulsada é emitida pelo transdutor A e se propaga através do material em direção ao transdutor B. Quando essa onda encontra uma descontinuidade, uma parte dela é refletida e retorna ao transdutor A. A outra parte continua a se propagar até o transdutor B.

Ao medir o tempo de voo entre o momento em que a onda é emitida e o momento em que ela é recebida em cada transdutor, é possível determinar a distância entre eles e, consequentemente, a localização da descontinuidade. Além disso, ao analisar a difração das ondas, é possível estimar o tamanho e a forma da descontinuidades."

Inspeção de soldas: A técnica TOFD é amplamente utilizada na inspeção de soldas em diversas indústrias, incluindo petróleo e gás, energia, construção naval e ferrovias. Ela permite a detecção de defeitos como trincas, inclusões e falta de fusão, e pode ser aplicada em uma ampla gama de materiais, incluindo aços, alumínio, cobre, níquel e ligas de titânio.

Inspeção de tubos: A técnica TOFD também é amplamente usada na inspeção de tubos e dutos em indústrias como petróleo e gás, energia e transporte. Ela pode detectar defeitos como corrosão, perda de espessura da parede, trincas e furos.

Inspeção de componentes aeroespaciais: A técnica TOFD é frequentemente usada na inspeção de componentes aeroespaciais, como asas, fuselagens e motores. Ela pode detectar defeitos como trincas de fadiga, inclusões de solda e corrosão, e é especialmente útil para inspecionar materiais compostos, que são comumente usados em aeronaves modernas.

Inspeção de fundições e forjados: A técnica TOFD também é usada na inspeção de fundições e forjados para detectar defeitos como inclusões, segregações, trincas e falta de fusão. Ela é especialmente útil para inspecionar grandes peças fundidas ou forjadas que podem ser difíceis de inspecionar com outras técnicas.

Alta sensibilidade: o TOFD é capaz de detectar trincas e outros defeitos extremamente pequenos com alta precisão, permitindo a identificação de problemas antes que se tornem mais sérios.

Rapidez: o TOFD é uma técnica muito rápida em comparação com outros métodos de NDT, permitindo que grandes áreas sejam inspecionadas em um curto período de tempo.

Precisão: o TOFD oferece medições precisas de tamanho e localização de defeitos, o que é essencial para garantir que as falhas sejam corretamente identificadas e reparadas.

Não destrutivo: como todas as técnicas de NDT, o TOFD é não destrutivo, o que significa que não há danos causados.

Necessidade de treinamento especializado: o TOFD requer inspetores altamente treinados e experientes para operar e interpretar corretamente os resultados.

Alta sensibilidade a geometria: o TOFD pode ser influenciado pela geometria da peça, o que pode levar a resultados imprecisos ou ambíguos. Por isso, é necessário um conhecimento prévio da geometria da peça e a utilização de técnicas complementares.

Dependência da qualidade da superfície: o TOFD é altamente dependente da qualidade da superfície da peça. Superfícies irregulares ou com corrosão podem interferir nos resultados do ensaio.

Limitações na espessura da peça: o TOFD pode ter dificuldades em detectar defeitos em peças muito finas ou muito espessas, o que pode exigir o uso de outras técnicas complementares.

Trincas: O TOFD é altamente sensível na detecção de trincas em materiais. É capaz de detectar trincas de tamanho muito pequeno, bem como trincas que não são detectáveis.

Falhas de porosidade: Embora o TOFD possa detectar porosidade em materiais, o tamanho dos poros pode ser muito pequeno para ser detectado por essa técnica.

Inclusões gasosas: As inclusões gasosas em um material podem ser muito pequenas para serem detectadas pelo TOFD. Nesses casos, é necessário o uso de outras técnicas complementares.

Defeitos muito próximos da superfície: Defeitos que estão muito próximos da superfície da peça podem não ser detectados pelo TOFD, pois as ondas sonoras podem se dispersar antes de alcançar o defeito.

Variações de espessura: Variações abruptas na espessura da peça podem afetar a capacidade do TOFD em detectar defeitos. Nesses casos, pode ser necessário ajustar as configurações do equipamento para obter resultados mais precisos.

US C-Scan

Técnica avançada de inspeção não destrutiva que utiliza ondas sonoras de alta frequência para mapear a distribuição de descontinuidades em materiais em em 3 dimensões (3D). Geralmente utilizada para a detecção de corrosão piting e dupla laminação em costado, fundo de tanques de armazenamento, tubulações e equipamentos em geral, sendo toda informação armazenada em gráficos.

Detecção de corrosão em tanques, tubulações e outras estruturas. Ele pode mapear a distribuição da corrosão em toda a estrutura, permitindo que sejam tomadas medidas preventivas ou corretivas para evitar falhas. Inspeção de materiais compostos como estruturas aeronáuticas e componentes de turbinas eólicas. Inspecionar materiais fundidos, detectando defeitos como vazios, inclusões e segregações. Ele pode mapear a distribuição desses defeitos em toda a peça, permitindo que sejam identificadas áreas que precisam de reparo.

Mapeamento preciso: o Ultrassom C-Scan é capaz de mapear a distribuição de defeitos em um material com alta precisão e resolução, permitindo que as áreas afetadas sejam identificadas e localizadas com precisão.

Detecção precoce de defeitos: O Ultrassom C-Scan pode detectar defeitos em estágios iniciais, antes que se tornem críticos e causem falhas na estrutura.

Redução do tempo de inspeção: o Ultrassom C-Scan é capaz de inspecionar grandes áreas em um curto período de tempo, reduzindo o tempo necessário para inspecionar peças e equipamentos.

Maior confiabilidade dos resultados: o Ultrassom C-Scan fornece resultados confiáveis e precisos, permitindo que as áreas críticas sejam identificadas com precisão e as decisões de manutenção ou reparo sejam tomadas com segurança.

Não destrutivo: o Ultrassom C-Scan é uma técnica não destrutiva, o que significa que não há necessidade de desmontar ou danificar a peça ou equipamento para inspecioná-lo.

Segurança: o Ultrassom C-Scan é uma técnica segura e não prejudicial à saúde do operador ou de outras pessoas presentes na área de trabalho.

Custo: o equipamento para a realização de inspeções por Ultrassom C-Scan pode ser mais caro do que outros métodos de inspeção não destrutiva.

Necessidade de treinamento especializado: a técnica de inspeção por Ultrassom C-Scan exige que o operador tenha treinamento especializado para interpretar as imagens geradas pelo equipamento.

Interpretação subjetiva: a interpretação das imagens geradas pelo Ultrassom C-Scan pode ser subjetiva e variar de operador para operador, o que pode afetar a confiabilidade dos resultados.

Limitações em materiais com espessuras muito finas: a técnica de Ultrassom C-Scan pode não ser adequada para materiais com espessuras muito finas, pois a penetração do ultrassom pode ser limitada.

Limitações em materiais com geometrias complexas: o Ultrassom C-Scan pode ter dificuldade em detectar defeitos em materiais com geometrias complexas, como curvas acentuadas ou superfícies irregulares.

Preparação da superfície: a preparação da superfície é importante para garantir a qualidade da inspeção por Ultrassom C-Scan. A superfície deve ser limpa e livre de materiais que possam interferir na leitura do equipamento.

Variações de espessura: O Ultrassom Industrial C-Scan pode ser utilizado para medir a espessura de materiais, bem como para detectar variações de espessura, como delaminações em compósitos.

Vazios e cavidades: O Ultrassom Industrial C-Scan pode detectar vazios e cavidades em materiais, como em soldas e fundições.

Falhas de aderência: O Ultrassom Industrial C-Scan pode ser utilizado para detectar falhas de aderência em materiais, como a separação entre camadas em compósitos ou em revestimentos.

Inclusões: O Ultrassom Industrial C-Scan pode detectar inclusões de ar ou outras impurezas em materiais, como soldas e fundições."

Defeitos internos muito pequenos: o Ultrassom Industrial C-Scan pode não ser capaz de detectar defeitos internos muito pequenos, como trincas ou inclusões, que são menores do que a resolução do equipamento.

Defeitos muito profundos: o Ultrassom Industrial C-Scan pode não ser capaz de detectar defeitos muito profundos, pois a energia ultrassônica é atenuada ao passar através de materiais densos e espessos.

Defeitos em materiais com geometrias complexas: o Ultrassom Industrial C-Scan pode ter dificuldades em detectar defeitos em materiais com geometrias complexas, como tubos curvos ou peças com muitas superfícies irregulares.

Defeitos em materiais com acabamentos superficiais: o Ultrassom Industrial C-Scan pode ter dificuldades em detectar defeitos em materiais com acabamentos superficiais, como pintura ou revestimentos espessos.

Defeitos em materiais com alta rugosidade: o Ultrassom Industrial C-Scan pode ter dificuldades em detectar defeitos em materiais com alta rugosidade, pois a energia ultrassônica é refletida de forma irregular.

US B-Scan

O ultrassom industrial B-Scan é uma técnica de teste não destrutivo que usa ondas sonoras de alta frequência para produzir uma imagem em duas dimensões (2D) da seção transversal de um material ou objeto. É uma técnica amplamente utilizada em processos de controle de qualidade na indústria para inspecionar peças, detectar falhas e avaliar a integridade estrutural.

Na técnica B-Scan, o transdutor de ultrassom é movido ao longo da superfície do material a ser inspecionado, emitindo ondas sonoras de alta frequência. As ondas sonoras se propagam pelo material e refletem de volta para o transdutor quando encontram uma descontinuidade ou mudança na densidade do material. O transdutor detecta essas reflexões e as converte em sinais elétricos, que são processados para gerar uma imagem em 2D.

A imagem produzida pelo ultrassom industrial B-Scan mostra a seção transversal do material ou objeto sendo inspecionado e permite a detecção de falhas, inclusões, entre outros. É possível avaliar a profundidade, tamanho e orientação das falhas.

Ultrassom B-Scan é uma técnica de escolha para a detecção de delaminação, imperfeições em materiais compostos, inspeção de fundo de tanques, detectar vazamentos e outros defeitos que possam afetar a integridade estrutural do tanque. O Ultrassom B-Scan pode ser usado para inspecionar estruturas metálicas como pontes, torres de energia eólica e outras estruturas, detectando defeitos que possam afetar a segurança ou a vida útil da estrutura.

Imagens mais detalhadas: O ultrassom B-Scan produz imagens detalhadas que permitem que o operador visualize a distribuição espacial dos defeitos em uma peça ou estrutura, desde que utilizada a melhor frequencia de transdutor.

Alta resolução espacial: O ultrassom B-Scan tem alta resolução espacial, o que significa que pode detectar defeitos muito pequenos em um material, desde que utilizada a melhor frequencia de transdutor.

Possibilidade de inspeção em tempo real: O ultrassom B-Scan pode ser usado em tempo real, permitindo que o operador faça ajustes enquanto inspeciona a peça ou estrutura.

Identificação precisa do tamanho e da localização dos defeitos: Com o ultrassom B-Scan, é possível identificar com precisão o tamanho e a localização dos defeitos, o que é importante para avaliar a extensão do dano e determinar o melhor curso de ação.

Não destrutivo: O ultrassom B-Scan é uma técnica não destrutiva, o que significa que não há necessidade de desmontar ou danificar a peça ou estrutura para inspecioná-la.

Segurança: O ultrassom B-Scan é uma técnica segura e não prejudicial à saúde do operador ou de outras pessoas presentes na área de trabalho.

Resolução limitada: A resolução do ultrassom B-Scan pode ser limitada pela frequência do transdutor usado e pela distância entre o transdutor e o material. Isso pode resultar que defeitos menores podem não ser detectados.

Necessidade de acoplante: O ultrassom B-Scan requer o uso de um acoplante, como um gel ou óleo, entre o transdutor e o material para garantir uma boa transmissão de som. Isso pode ser um problema na inspeção de materiais com formas irregulares ou em ambientes com muita sujeira ou poeira.

Limitações na detecção de defeitos planares: O ultrassom B-Scan pode ter dificuldades em detectar defeitos planares, como delaminações ou descolamentos. Isso ocorre porque esses defeitos podem ter uma geometria que é paralela ao feixe de ultrassom, o que significa que o sinal pode passar diretamente por eles.

Experiência do inspetor: A interpretação das imagens do ultrassom B-Scan requer habilidade e experiência do inspetor. As imagens podem ser complexas e difíceis de interpretar, o que pode levar a erros na identificação e avaliação de defeitos.

Limitações em materiais espessos: O ultrassom B-Scan pode ter dificuldades em inspecionar materiais muito espessos ou com camadas muito profundas. Isso ocorre porque os sinais de ultrassom podem se atenuar à medida que se propagam através do material.

Variações de espessura: O Ultrassom B-Scan pode ser utilizado para medir a espessura de materiais, bem como para detectar variações de espessura, como delaminações em compósitos.

Inclusões: O Ultrassom B-Scan pode detectar inclusões de ar ou outras impurezas em materiais, como soldas e fundições.

Falhas de aderência: O Ultrassom B-Scan pode ser utilizado para detectar falhas de aderência em materiais, como a separação entre camadas em compósitos ou em revestimentos.

Vazios e cavidades: O Ultrassom B-Scan pode detectar vazios e cavidades em materiais, como em soldas e fundições.

Defeitos muito pequenos: O Ultrassom B-Scan pode ter dificuldade em detectar defeitos muito pequenos, com dimensões abaixo da resolução do equipamento.

Defeitos localizados em áreas de difícil acesso: o Ultrassom B-Scan pode ter dificuldade em detectar defeitos em áreas de difícil acesso, como superfícies curvas ou em locais que não permitem a utilização adequada da sonda de ultrassom.

Defeitos em materiais muito finos: em materiais muito finos, a profundidade de penetração do Ultrassom pode ser limitada, o que pode impedir a detecção de defeitos mais profundos.

Defeitos que não afetam a superfície do material: o Ultrassom B-Scan é uma técnica que se baseia na reflexão do som na superfície do material, o que significa que defeitos que não afetam a superfície, como fissuras internas, podem não ser detectados.

Defeitos em materiais com baixa condutividade acústica: materiais com baixa condutividade acústica, como espumas e materiais porosos, podem absorver o ultrassom e impedir a detecção de defeitos.

Defeitos em materiais com alta atenuação acústica: materiais com alta atenuação acústica, como materiais compostos, podem reduzir a intensidade do sinal ultrassônico e dificultar a detecção de defeitos.

US Convencional

Técnica de teste não destrutivo que usa ondas sonoras de alta frequência para detectar imperfeições ou variações na densidade do material em questão. Ele é amplamente utilizado em processos de controle de qualidade na indústria para detectar falhas, trincas, vazamentos, medição de espessuras, entre outras aplicações.

Na técnica A-Scan, um transdutor de ultrassom é colocado em contato com a superfície do material a ser inspecionado, que emite ondas sonoras de alta frequência. Essas ondas se propagam pelo material e refletem de volta para o transdutor quando encontram uma descontinuidade ou mudança na densidade do material. O transdutor detecta essas reflexões e converte-as em sinais elétricos, que são processados para gerar um gráfico de amplitude versus tempo chamado de A-Scan.

A partir do A-Scan, é possível determinar a espessura do material, a localização e o tamanho de falhas ou descontinuidades, bem como avaliar a qualidade de ligações soldadas e outras uniões. O ultrassom industrial A-Scan é uma técnica não invasiva e não destrutiva que oferece uma maneira eficaz de inspecionar materiais e componentes em tempo real, sem danificar o material ou interromper a produção.

Medição de espessura em metais, plásticos, vidro e cerâmica. É amplamente utilizado em indústrias  aeroespacial, automotiva, petroquímica e de energia. Detecção de descontinuidades como trincas, vazios, inclusões, porosidade e outras imperfeições em materiais. Detecção de delaminação, falhas de aderência, descontinuidades de fibra e outras imperfeições em materiais compósitos. Corrosão em tubulações, tanques, estruturas metálicas e outras aplicações. Inspecionar materiais de fundição, detectando defeitos como vazios, inclusões e segregações.

Não Destrutivo: o ultrassom industrial A-Scan é uma técnica não destrutiva que não causa danos permanentes aos materiais ou peças inspecionadas.

Precisão: o A-Scan pode detectar com precisão variações na densidade e descontinuidades no material, bem como medir com precisão a espessura do material.

Rapidez: o A-Scan fornece resultados em tempo real, permitindo a inspeção rápida e eficiente de peças e materiais.

Portabilidade: os equipamentos de ultrassom são portáteis e podem ser facilmente transportados para o local de inspeção, tornando o processo de inspeção mais flexível.

Versatilidade: o ultrassom industrial A-Scan pode ser usado em uma ampla variedade de materiais, incluindo metais, plásticos, cerâmicas, vidros e compostos.

Baixo custo: o ultrassom industrial A-Scan é uma técnica relativamente econômica em comparação com outras técnicas de teste não destrutivo, como a radiografia.

Dependência do operador: O A-Scan exige que o operador tenha um bom conhecimento do material que está sendo testado e das configurações do equipamento. Se o operador não tiver experiência suficiente, pode haver falhas na detecção de defeitos.

Limitações de detecção: O A-Scan não pode detectar todos os tipos de defeitos, como trincas muito pequenas ou defeitos localizados em áreas de difícil acesso. Além disso, algumas geometrias de peças podem ser difíceis de testar com a técnica A-Scan.

Superfícies irregulares: A superfície de uma peça pode afetar a qualidade do sinal do ultrassom, principalmente se a superfície for irregular. Isso pode levar a erros de detecção de defeitos ou a detecções falsas.

Profundidade de penetração limitada: A profundidade de penetração do ultrassom depende do tipo de material e da frequência usada. Em materiais mais espessos, a profundidade pode ser limitada, o que pode afetar a detecção de defeitos em camadas mais profundas.

Sensibilidade à orientação: A sensibilidade do ultrassom A-Scan à orientação pode variar dependendo da direção do feixe de ultrassom em relação à direção do defeito. Isso pode afetar a detecção de defeitos em determinadas orientações.

Trincas: As trincas são defeitos lineares que podem ser detectados pelo ultrassom A-Scan. O ultrassom é refletido nas paredes da trinca, gerando um sinal de retorno que pode ser medido pelo equipamento.

Porosidades: Os vazios e as porosidades são falhas internas que podem ser detectadas pelo ultrassom A-Scan. O ultrassom é refletido nas interfaces entre as camadas de material, incluindo a interface entre o ar e o material.

Inclusões: As inclusões são partículas estranhas ou materiais indesejáveis incorporados no material. Essas inclusões podem ser detectadas pelo ultrassom A-Scan, pois a diferença de impedância acústica entre as inclusões e o material circundante resulta em uma reflexão do ultrassom.

Falhas de solda: As falhas de solda, como trincas, falta de fusão ou porosidade, podem ser detectadas pelo ultrassom A-Scan. A solda é uma área crítica em muitas aplicações industriais, e o ultrassom A-Scan é frequentemente usado para avaliar a qualidade da solda.

Corrosão: A corrosão pode ser detectada pelo ultrassom A-Scan, pois o ultrassom pode penetrar no material e detectar as mudanças na espessura da parede do material.

Tamanho muito pequeno: O ultrassom A-Scan tem limitações em detectar defeitos muito pequenos. Se o defeito for menor do que a resolução do equipamento, pode ser difícil detectá-lo.

Localização inacessível: O ultrassom A-Scan requer que o transdutor esteja em contato direto com o material para gerar e receber o sinal. Se o defeito estiver em uma área de difícil acesso, pode ser difícil ou impossível usar a técnica A-Scan para detectá-lo.

Orientação inadequada: O ultrassom A-Scan é sensível à orientação do defeito em relação ao feixe de ultrassom. Se a orientação do defeito não estiver alinhada com o feixe de ultrassom, pode ser difícil detectá-lo.

Tipo de material: Alguns materiais podem ter propriedades acústicas que dificultam a detecção de defeitos por meio do ultrassom A-Scan. Por exemplo, materiais muito porosos ou com alta atenuação acústica podem apresentar dificuldades na detecção de defeitos.

Defeitos superficiais: O ultrassom A-Scan pode ter dificuldades em detectar defeitos superficiais em materiais. Isso ocorre porque a reflexão do ultrassom na superfície pode mascarar os sinais refletidos pelo defeito.

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A Tátimo é uma empresa de engenharia mecânica e ensaios não destrutivos, especializada em fornecer soluções inteligentes e tecnológicas para a avaliação de equipamentos industriais.

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  • Nosso objetivo é ser uma referência no setor de engenharia e tecnologia, oferecendo serviços de qualidade excepcional e soluções personalizadas que atendam às necessidades de cada cliente. Estamos comprometidos em construir relacionamentos duradouros e colaborativos com nossos clientes, oferecendo suporte técnico e expertise em cada projeto.
  • Na Tátimo, estamos dedicados em fornecer soluções inteligentes, tecnológicas e inovadoras para a avaliação de equipamentos industriais. Se você está procurando um parceiro confiável para atender às suas necessidades de engenharia mecânica e ensaios não destrutivos, você pode contar conosco para fornecer soluções sob medida que atendam às suas expectativas.

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